O Brasil está nas Ruas, Diz Renan!
Neste governo, o povo é apenas um mero detalhe; parece sugerir as tais reformas.
Com medidas ditas necessárias, Temer, sugere que a população brasileira esfolou a economia. E a proposta do executivo federal; votar em regime de urgência, as reformas.
Os investimentos sociais viraram todos, despesas supérfluas. O projeto da Previdência; da terceirização; REFIS; a reforma da “Educação”, parecem mais, um efeito das mais nocivas mutações.
Esse Projeto de Poder não disfarça, em nada, a intenção do neoliberalismo; “o povo desunido, jamais terá, ao menos, o que precisa, e será sempre vencido”, é o lema!
O empobrecimento da sociedade alimenta o enriquecimento ilícito, que por sua vez, tenta oficializar o caixa 2, 3, 4,5… Tornando-os legítimos!
A tutela da Nação parece estar sob a desconfiança da Justiça Internacional, e que ainda, pode se transmutar em sub judice, internacional. Tendo em vista que o Brasil está no banco internacional dos réus, na Corte Interamericana de Direitos Humanos, pelo descumprimento da própria Constituição de 1988; demora na demarcação das Terras dos Xucurus, pelos maus tratos e perseguição a esse povo, que é nosso povo, aliás, fazemos parte desse povo.
“Tuas ideias não correspondem aos fatos”, falou outrora um poeta. E não foi o realista Machado de Assis; foi simplesmente o contemporâneo Cazuza, um naturalista odiado e venerado ao mesmo tempo.
As ideias que vigoram hoje, distratam todos os tratados socialmente aceitos e incorporados pela nação. Se já não era o ideal, desfazer e refazer as ideias, segundo os ditames da injustiça social, é o que nos pões à mesa o Presidente Temer.
Renan vai lá! E foi, foi avisar ao governo Temer; “O Brasil está nas ruas”!
Uma voz do PMDB se pôs contra! Contra os exageros que trafegam nesses projetos, sugere e acentua Renan, que é líder do partido governista, no Senado;
“O Brasil está nas ruas! e nós votarmos o que nos coloca o governo, é extemporâneo”. “Do jeito que está, não podemos votar pela sua urgência, no mínimo é um erro político, é um preço que não podemos pagar”, sentenciou Calheiros, arrancando aplausos até da oposição que enfrentara quando presidente daquela casa. Continua; “O PMDB é livre para votar, mas eu voto contra”!
É a primeira discórdia que vemos ser salutar.
Se for para o bem da Pátria, vamos apostar nessa idiossincrasia de Renan Calheiros.
Democracia é isto! Ou não?