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Não sei se é ruim, mas pode ser bom! Oremos!

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Editoria Jornal de Arapiraca
Por Carlo Bandeira

A sociedade brasileira experimenta um momento nunca dantes vivido. As marchas falsas ou não, o noticiário, os julgamentos da vida política brasileira, as controvérsias jurídicas que o brasileiro mais simples, hoje, ousa discutir. Essas são as discussões.  Mesmo tendo opiniões infectadas de interesses particulares e corporativos, que não trafegam na esperança de uma população que sonha, há pelo menos 500 anos, com justiça para todos, igualdade social, com mais dignidade; e uma cidadania mais completa. Direitos que nunca acontecem em sua plenitude.

Percebe-se a divisão clara dos quereres do povo brasileiro! Tivemos vários momentos onde a política do nosso sistema dividiu a população entre sim e não.
Contudo, quando a maioria escolheu o seu lado, houve a interferência da força do lado negro.
Ditadura civil e militar; já experimentamos as duas. A primeira, mesmo com a sensação popular, de grandes avanços sociais, não deixou de ser ditadura sangrenta e perseguidora de seus antagonistas.
Hoje, há quem clame pela ditadura militar, que impôs um regime de exceção na sua  ditadura, em plena “Democracia”. Só quem não lembra, apega-se nessas soluções robustas e ineficazes, quando se trata de direitos e interesses difusos.
As experiências vividas por todos nós, que vivemos no Brasil, não passam de devaneios e elucubrações intelectuais, que não resolvem a problemática sócio-política da nossa população.
Experimentar polarizações, já vivemos nós todos no que dá. Dividir a sociedade em sim ou não, traz-nos a melancolia, ao desconforto da desconfiança popular, e ao descrédito da existência de uma ética que possa nos levar ao caminho da justiça social.
O nosso sistema político, assunto certo em discussões nos parlamentos mundo afora; esse nosso sistema jurídico, avaliado por Tribunais de Justiça Internacionais, só tem nos levado às incertezas da existência de alguma moralidade dos nossos representantes, seja no Executivo, Legislativo, e nele; o nosso PODER JUDICIÁRIO.
Em meio às avalanches de denúncias uns contra os outros, onde antes, todos eram um só?
Que poder de avaliação poderá ter uma maioria que já não vai se aposentar, que enfrenta filas para qualquer coisa que precise, e ainda, a Educação não Outorga um diploma respeitável, prolatado pelas instituições de ensino, e que são instituições questionadas pelo próprio sistema? E a falta de Saúde, quando a extinguiremos?
Qual será a resposta da sociedade às indagações supracitadas?
Uma sociedade dividida entre o bom e o mau; o bem e o mal!
Estamos prestes a acolher ideias falsas de igualdade, falsas de desenvolvimento, falsas de verdade.
Mas também, estamos prestes a eleger um Presidente aprisionado por seus feitos, e justamente por isto, vem com a força de uma população que necessita de uma verdadeira justiça social, “justa e de verdade”.
Essa divisão? Não sei se é ruim, mas pode ser boa!
Oremos!
Foto divulgação