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Editorial
Por Carlo Bandeira
Os mais velhos se lembram de um seriado de desenho animado da década de 1960, que era transmitido pela tv brasileira com o nome “Os Flinstones”(tradução para o português).
É uma estória de ficção que se passa na pré-história… Uma família de classe média comandada pelo Fred, um chefe de família empregado em uma pedreira. Um dinossauro de estimação da família que adorava um bom bife, era o trapalhão e alvoroçado “dino”. Apesar de dinossauro, latia como um cão.
Mas nos tempos “de agora”, aparece um outro Dino. Este, com o D maiúsculo, testado e provocado por todas as causas, principalmente pelos bolsonaristas, legítimos representantes da direita, da extrema-direita, aliás. Contudo, saiu-se com louvor jurídico e social de todas as vielas maldosas e falaciosas impetradas por esses grupos, que tentam, ainda, distanciar-se dos cultuados milicianos pelo governo anterior, capitaneado por um tal de mito das fakes.
O ex-juísex-governador do Maranhão, que destronou a família Sarney do Poder, naquele Estado, hoje, é o ministro da justiça do governo Lula.
Flávio Dino é o comandante da GLO – Garantia da Lei e da Ordem – lei sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sua responsabilidade é nada mais nada menos, sufocar e exterminar o poderio das facções criminosas que atormentam a paz social deste país, que querem impor as suas leis. Leis elaboradas por milicianos, traficantes e os malfadados maestros do crime de extorsão.
A estratégia: sufocar as finanças desses conglomerados de meliantes, além das ações coercitivas que estão em andamento.
Flávio Dino não é cão, tampouco dinossauro, mas ninguém se meta à besta.
É chamado, hoje, o “PalaDino” da justiça!